Diagramação de software - D.F.D
Existem diversas formas de diagramar um projeto de software: fluxogramas , DFD e DER. |
Neste artigo irei abordar as técnicas D.F.D - Diagrama de fluxo de dados e D.E R - Diagrama Entidade Relacionamento com o objetivo dar as noções básicas para quem esta começando agora e deseja ser um programador. Vou começar com o D.F.D.
1- D.F.D - Diagrama de fluxo de dados
O D.F.D é uma técnica usada na programação estruturada de diagramação de software que possui diversos tipos de diagramas, derivando-se em outros diagramas subsequentes.
Assim um D.F.D representa:
Imagem do sistema, projeto ou produto;
Modelo de organização;
apresentação em etapas com aumento gradativo de detalhes;
utilização dos princípios da modularização e da hierarquização.
Assim, podemos ter diversos níveis de D.F.D de forma a representar o fluxo de dados da aplicação.
a) D.F.D nível 0 - Apresenta uma visão clara do produto com todos os macro-processos, com entidades externas, fluxo de dados e depósito de dados principais.
b) D.F.D nivel 1 - È uma expansão do nível zero com mais detalhes e mais completo incluindo o tratamento de exceções.
Simbologia do D.F.D
A seguir temos uma das possíveis simbologias usadas na representação D.F.D:
- Entidades Externas
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- Fluxo de dados
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- Processos
|
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- Depósito de Dados
Para tornar mais fácil identificar DD leve em conta dois tipos de arquivos : Cadastral e de Movimento ( Movimento de Itens, etc.) |
Abaixo temos a figura que representação da dinâmica lógica de um D.F.D :
Vamos agora ver como podemos construir um diagrama D.F.D :
Sugestão para as etapas de elaboração de um D.F.D:
Identificar e descrever os requisitos funcionais;
Identificar entidades externas(EE);
Associar o fluxo de dados que as entidades enviam, consomem ou recebem;
Identificar consultas
Desenhar o primeiro DFD:
Iniciar no canto esquerdo com a entidade externa principal;
procurar deixar todas as entidades externas nos cantos;
na esquerda as EE de Origem e na direita as EE de Destino;
desenhe fluxos que surgem, processo e depósitos de dados;
verificar se todas as entradas e saídas foram incluídas;
associar manutenções aos depósitos de dados;
Explodir ou derivar processos complexos em níveis inferiores.
Para ilustrar vamos mostrar um D.F.D de um sistema para vídeo locadora (resumido):
Veja a continuação deste artigo em : Diagramação de software - D.F.D - II
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Referências:
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SISTEMA DE GERENCIAMENTO INFORMATIZADO DE UMA OFICINA MECÂNICA E LOJA DE AUTO PEÇAS, Olidiomar dos Santos da Cunha
http://eduardolegatti.blogspot.com.br/2013/02/gerando-o-modelo-e-o-dicionario-de.html